Absurdo
é um adjetivo na língua portuguesa que se refere ao
que é destituído de razão, de propósito ou de sensatez.
A palavra “absurdo” pode ser utilizada em
diferentes contextos, assumindo sentidos e interpretações distintas. Na língua
portuguesa, o termo “absurdo” pode agir como um substantivo masculino em alguns
casos, principalmente quando se refere ao que é contrário ao bom senso e racionalidade. Exemplo: “A
política brasileira vive um teatro do absurdo”.
Já a Contradição é uma afirmação oposta,
inversa ou contrária ao que alguma pessoa disse;
É Incongruência entre ações ou comentários consecutivos relativamente àquilo que se disse;
É a Discordância de pontos de vista, perspectivas, emoções, vocábulos ou ideias;
É Incongruência entre ações ou comentários consecutivos relativamente àquilo que se disse;
É a Discordância de pontos de vista, perspectivas, emoções, vocábulos ou ideias;
A Princípio, a reforma política que o Brasil
muito precisa, seria o resgate da Ordem e da Justiça Social no meio Político.
Pois o País perdeu ao longo de 30 anos de práticas de desvirtuação, o sentido
da Ordem, e teve como reflexo negativo, a imagem manchada no mundo inteiro.
Observemos um setor tratado como “Côrte Suprema”,
o que deveria ser compreendido como uma fonte de responsabilidade para cooperar
com as tomadas de decisões de interesse público. Porém, vemos este importante
setor, concordando com medidas absurdas, como a recente aprovação do Fundo
Público eleitoral na casa dos 4 bilhões de reais pela Comissão da Reforma
Política da Câmara dos Deputados.
Um tremendo absurdo movido pela
irresponsabilidade e falta de comprometimento com o povo brasileiro.
Parece que vivemos no país das contradições
políticas, das irreverências nocivas, que aumenta mais e mais o descrédito
popular. Em pouco menos de 2 meses,
estamos volta e meia vendo o presidente e o ministro da fazenda anunciar que o País está sendo vítima de um rombo bilionário
nas contas públicas. Percebemos até à
aprovação de medidas injusta para solucionar o problema do Déficit
Orçamentário, que fez valer o aumento de Alíquota de alguns tributos
(IMPOSTOS), o que afetou diretamente o consumidor final, que é o povo. Fora as
outras propostas que estão em estudos para mais aumento na carga tributária do
país.
Uma tremenda contradição, porque não tem
dinheiro para cobrir o Rombo das contas públicas, mas tem para aprovar um Fundo
bilionário para campanhas políticas das próximas eleições.
Até quando iremos suportar tamanhos ABSURDOS
?
Até quando iremos ser vítimas de ironias por
parte de ministros que diante do tamanho ABSURDO aprovado pela comissão, ainda
dizem naturalmente para alguns veículos
de comunicação , que o simples Montante de R3.600 bilhões, vamos dizer quase 4
bilhões para o fundo partidário, serão insuficientes para o processo eleitoral.
Um montante de R$ 4 bilhões financiados pelos
Cofres Públicos. Parece uma piada quando ouvimos falar em Crise Fiscal... Rombo
nas contas Públicas... O pior de tudo isso , é algo que todos nós já sabemos,
que boa parte desse montante Bilionário será destinada para custear a
Propaganda Eleitoral Gratuita, uma parte do Processo eleitoral que atinge os
mais baixos picos de audiência, ou seja, um Investimento perdido, um prejuízo envolvendo
dinheiro Público. A Revolta popular é tão grande que diante dos programas dos
partidos políticos, a grande maioria da sociedade brasileira, ignora a audiência
que os interessados esperam, pois é comum no período do horário eleitoral
gratuito, o país inteiro desligar suas TVs, seus Rádios, etc.
Esse ato popular negativo, de ignorar os
programas eleitorais gratuitos, onde são apresentadas as propostas políticas
para o País, é o resultado de tanta corrupção no país por longos anos, como os estragos causados pela ORCRIM. É um
sentimento de injúria popular total, e se agrava mais ainda quando percebe-se
medidas Absurdas, exageradas, como esta aprovada pela comissão de reforma
política.
Esperamos que esta proposta Absurda, ao
chegar no Plenário da Casa, seja recusada. Caso
contrário, restará a expectativa da execução de uma Mega Fiscalização ,
como já anunciada, visando averiguar de fato a destinação dos Recursos
Bilionários.
Autor : Rogério Marcelino
Referências Bibliográficas :
http://istoe.com.br/fundo-publico-de-r-36-bilhoes-desafia-fiscalizacao-eleitoral/ acesso em 22 de agosto de 2017.
Referências Bibliográficas :
http://istoe.com.br/fundo-publico-de-r-36-bilhoes-desafia-fiscalizacao-eleitoral/ acesso em 22 de agosto de 2017.