Para onde vai a Moral de um
País mediante as performances paradoxais em nome da Arte?
A palavra Paradoxo se trata de
um sinônimo em relação ao que consideramos absurdo.
O portal www.significados.com.br nos revela
que Paradoxal é um adjetivo
de dois gêneros que significa algo que
contém ou envolve um paradoxo, ou seja, é incoerente ou absurdo.
Em menos de um mês, percebemos que em meio a
uns paradoxos, pessoas ligadas à Arte e cultura, outras ligadas à Instituições Financeiras
consagradas no Mercado Financeiro e na Economia Brasileira, esquecerem do tempo.
Esqueceram que o tempo produz resultados num futuro bem próximo, com base nas
ações que praticamos no presente. Esqueceram que o tempo não para, e segue seu
curso na história da humanidade, e, inevitavelmente, prepara o futuro. Por isso
temos que agir com muita responsabilidade, e cuidado com o que produzimos e
transmitimos para uma sociedade em termos de conhecimentos.
Compreendo que a mente humana já nasce
vulnerável à manipulação; até mesmo as mentes com opiniões formadas, se não
forem conduzidas por uma personalidade forte, e voltada para o bem, ficarão
vulneráveis à manipulação do conhecimento do Mal.
O Conhecimento possui somente duas vertentes, a
do Bem e a do Mal. Não podemos fugir dessa realidade.
Para quem quiser participar dessa discussão,
vem comigo e me responda se os referidos Bancos envolvidos nesta questão estão
corretos em Patrocinar e dar Aval Cultural a entidades como o MAM-SP (Museu de
Artes Modernas de São Paulo) que realizou ontem, 29, uma exposição que DENUNCIA
um cunho Pedófilo, mas em nome da Arte e Cultura?
Me respondam se o que estão transmitindo em nome da Arte para as crianças envolvidas em seus “Projetos Culturais”, faz parte de uma vertente do Bem?
Particularmente respondo por mim, e digo que
estes projetos que dizem ser culturais, não passam de uma aberração, um
autêntico atentado ao pudor, uma verdadeira afronta à Família Tradicional Idealizada pelo Deus Criador. E
o pior de tudo isso, é que se trata de uma vertente do Mal
envolvendo Mentes inocentes e sem Opinião formada, ou seja, estão deturpando a
mente das crianças, em nome da Arte.
Que Arte?
Se isto for Arte, não precisamos dessa Arte.
Estou estarrecido com estes acontecimentos que vem querendo se destacar no Brasil; Em menos de UM mês do Ocorrido em Porto Alegre, a Exposição QuerMuseu Patrocinada por um dos Referidos Bancos, um outro episódio escandaloso como o realizado ontem em São Paulo no MAM-SP, envolvendo crianças em meio a atos Obsenos, que segundo o ainda válido Código Penal Brasileiro,
o Artigo 233 diz que Ato obsceno é definido
como crime no Art. 233 do Código Penal brasileiro. Consiste na prática de obscenidade em lugar público, ou aberto ou exposto ao público. A
pena é de detenção, de 3 (três) meses a 1 (um) ano, ou multa.
Em
uma citação de um Autor desconhecido, Atos Obsenos se definem como: O ato
revestido de sexualidade e que fere o sentimento médio de pudor – ex.:
exposição de órgãos sexuais, dos seios, das nádegas, prática de ato libidinoso
em local público, micção voltada para a via pública com exposição do pênis,
“trottoir” feito por travestis nus ou seminus nas ruas etc.
– lugar público: é o local acessível a número indefinido de pessoas – ex.: ruas, praças, parques etc.
– lugar público: é o local acessível a número indefinido de pessoas – ex.: ruas, praças, parques etc.
Se formos fazer uma comparação
da performance apresentada pelo ator (Totalmente NU) ontem, 29, no MAM-SP , com
as informações na citação do autor desconhecido sobre atos obsenos, e
principalmente o que diz o artigo 233 do Código Penal Brasileiro, fica
caracterizado um crime o que ocorreu ontem em São Paulo .
O Ridículo de tudo isso, é a
realização desses eventos em nome da Arte, da Cultura... Enfim, como estamos no
Brasil, fica até a desconfiança de que tais atos absurdos seriam para desviar a
atenção popular diante dos fatos de Corrupção não resolvidos até o momento. De
certa forma, atos como este, desviam mesmo a atenção popular, ainda mais se
tratando de atos com total aversão ao respeito, envolvendo crianças inocentes e
sem opinião formada.
Sabemos que no Brasil, já
existem políticas aprovadas como o estatuto da Criança e Juventude. Então
respondam-me uma coisa:
Cadê o Sr. Juiz da Infância e Juventude, neste grave momento?
Concluindo, penso que
independente das políticas públicas existentes e aprovadas como o estatuto da
Criança e do Adolescente, o Brasil precisa urgentemente aprovar novas políticas
públicas como medida de Reforço, e que visem garantir à Criança, o Direito de
ser Criança e de viver livremente a sua Infância com Respeito.
Autor : Rogério Marcelino